LEGENDA - Madrugada de quinta pra sexta (2:53AM)
A cena abre com Samuel estacionando seu carro em frente de uma boate.
Samuel falando sozinho enquanto faz a baliza estacionando o carro.
Samuel: Você me paga Sam. Você me paga.
Desliga o carro e abre a porta saindo o automóvel já estacionado.
Vai a direção de uma porta onde há um homem de terno e gravata parado em frente.
Samuel: Beleza? Posso entrar para procurar minha irmã?
Homem: Pra entrar tem que pagar entrada.
Samuel: Você não esta entendendo. Apenas quero achar minha irmã.
Homem: Sim. Mas para entrar, você tem que pagar.
Samuel entortou a boca para um dos lados, enfiou a mão no bolso traseiro pegando a carteira, abriu-a e retirou uma nota.
Samuel: Ta aqui.
Homem: Pague ali – E apontou uma pequenina janela ao lado.
Samuel, totalmente impaciente, dá alguns passos chegando à janela e enfia o dinheiro em uma brecha do vidro. Em poucos segundos, na mesma abertura aparece o troco e um ticket.
Samuel pega o dinheiro enfiando no bolso da frente de seu jeans surrado e o ticket entregando-o para o segurança.
Passa pela porta onde havia mais quatro deles onde, um mais alto que o próprio Samuel pede para afastar os braços e as pernas, passando um detector de metal.
Samuel obedece e logo passa por eles. Desce uma escada comprida passando por outra porta, onde uma música alta estava tocava.
Samuel: Você me paga Sam. Você me paga.
Desliga o carro e abre a porta saindo o automóvel já estacionado.
Vai a direção de uma porta onde há um homem de terno e gravata parado em frente.
Samuel: Beleza? Posso entrar para procurar minha irmã?
Homem: Pra entrar tem que pagar entrada.
Samuel: Você não esta entendendo. Apenas quero achar minha irmã.
Homem: Sim. Mas para entrar, você tem que pagar.
Samuel entortou a boca para um dos lados, enfiou a mão no bolso traseiro pegando a carteira, abriu-a e retirou uma nota.
Samuel: Ta aqui.
Homem: Pague ali – E apontou uma pequenina janela ao lado.
Samuel, totalmente impaciente, dá alguns passos chegando à janela e enfia o dinheiro em uma brecha do vidro. Em poucos segundos, na mesma abertura aparece o troco e um ticket.
Samuel pega o dinheiro enfiando no bolso da frente de seu jeans surrado e o ticket entregando-o para o segurança.
Passa pela porta onde havia mais quatro deles onde, um mais alto que o próprio Samuel pede para afastar os braços e as pernas, passando um detector de metal.
Samuel obedece e logo passa por eles. Desce uma escada comprida passando por outra porta, onde uma música alta estava tocava.
Song: Gwen Stefani - What You Waiting For (Niny Alby Remix)
Percebeu que estava em um mezanino que acompanhava toda a parede do estabelecimento em forma oval, com cadeiras e mesas onde havia muitas pessoas.
A sua frente havia mais um andar para baixo, onde via pessoas dançando na famosa pista da boate.
Foi para parapeito de ferro e começou a observar.
Em poucos momentos, viu Sansarah dançando com um rapaz mais alto e de cabelos compridos com um cigarro de lado na boca.
Samuel olhou a sua volta e viu a escada que dava para o andar mais baixo. Saiu em passos rápidos, desceu pulando os degraus de dois em dois, chegando a pista.
Cego e furioso, começou a andar em direção a loira, empurrando um pouco bruscamente todos que estavam a sua frente, até chegar ao casal.
Quando chegou, o rapaz de cabelos longos estava frente à loira, dançando colado nela com a mão em uma de suas nádegas.
Samuel apenas fechou a mão e com toda força deu um soco no rosto do rapaz.
O rapaz, com o soco dado, foi pra trás batendo as costas em outras pessoas e caindo direto ao chão desmaiado.
A loira olhou pra ele assustada e ficou mais pálida ainda quando o viu.
Ele a pegou pelo braço e logo começou a puxá-la, voltando na direção por onde tinha vindo.
Sansarah tentava se desvencilhar da mão de Samuel, mas era em vão. Ele foi puxando-a até a porta por onde entrou na boate. A atravessa, ao lado do segurança que apenas os observava.
Tira a chaves do bolso e em seguida enfia na fechadura da porta do carro, girando para um dos lados.
Samuel: Entre aí! – Empurrando a loira para dentro do carro, fazendo-a sentar no banco do passageiro forçadamente.
Sansarah: Me solte seu troglodita. – Sentando-se.
Samuel empurra a porta do carro com força fazendo-a bater com um estrondo. Dá a volta no veículo e entra do lado do motorista.
Samuel gritando: Eu falei que ia dar porrada se te encontra-se com ele. Ta feliz agora?
Sansarah não responde, olhando pra fora da janela, em sentido contrário a Samuel.
Vendo a não atenção, Samuel segura o queixo da moça, forçando-a olhar em sua direção.
Samuel: Estou falando com você... – Grita – Ta contente? – Encarando-a e logo após, soltando o queixo dela.
Enfia a chave no contato ligando o carro e sai em disparada de onde estavam entrando em uma rua. Acelera.
Sansarah grita: VOCÊ NÃO TEM O DIREITO DE SE INTROMETER EM... – É cortada pelos gritos do irmão dirigindo.
Samuel: Eu não tenho direito? Não tenho o escambal! Já falei que não quero irmã minha andando com cara drogado...
Ambos gritavam.
Sansarah: Drogado? Olha só quem fala, seu maconheiro...
Samuel: Pelo menos não uso heroína. E você quer queira quer não, vai aceitar minhas condições.
Sansarah: Você não manda em mim!
Samuel: Aéhh? Enquanto você morar comigo, mando sim.
Sansarah: Assim que eu arranjar um emprego você não vai me ver nunca mais.
Samuel: Cala a boca Sam! Não quero mais discutir com você. – Samuel gritava e pisava mais ainda no acelerador, fazendo o carro aumentar a velocidade.
Sansarah: Quem é você pra me mandar calar a boca?
O rapaz, com o soco dado, foi pra trás batendo as costas em outras pessoas e caindo direto ao chão desmaiado.
A loira olhou pra ele assustada e ficou mais pálida ainda quando o viu.
Ele a pegou pelo braço e logo começou a puxá-la, voltando na direção por onde tinha vindo.
Sansarah tentava se desvencilhar da mão de Samuel, mas era em vão. Ele foi puxando-a até a porta por onde entrou na boate. A atravessa, ao lado do segurança que apenas os observava.
Tira a chaves do bolso e em seguida enfia na fechadura da porta do carro, girando para um dos lados.
Samuel: Entre aí! – Empurrando a loira para dentro do carro, fazendo-a sentar no banco do passageiro forçadamente.
Sansarah: Me solte seu troglodita. – Sentando-se.
Samuel empurra a porta do carro com força fazendo-a bater com um estrondo. Dá a volta no veículo e entra do lado do motorista.
Samuel gritando: Eu falei que ia dar porrada se te encontra-se com ele. Ta feliz agora?
Sansarah não responde, olhando pra fora da janela, em sentido contrário a Samuel.
Vendo a não atenção, Samuel segura o queixo da moça, forçando-a olhar em sua direção.
Samuel: Estou falando com você... – Grita – Ta contente? – Encarando-a e logo após, soltando o queixo dela.
Enfia a chave no contato ligando o carro e sai em disparada de onde estavam entrando em uma rua. Acelera.
Sansarah grita: VOCÊ NÃO TEM O DIREITO DE SE INTROMETER EM... – É cortada pelos gritos do irmão dirigindo.
Samuel: Eu não tenho direito? Não tenho o escambal! Já falei que não quero irmã minha andando com cara drogado...
Ambos gritavam.
Sansarah: Drogado? Olha só quem fala, seu maconheiro...
Samuel: Pelo menos não uso heroína. E você quer queira quer não, vai aceitar minhas condições.
Sansarah: Você não manda em mim!
Samuel: Aéhh? Enquanto você morar comigo, mando sim.
Sansarah: Assim que eu arranjar um emprego você não vai me ver nunca mais.
Samuel: Cala a boca Sam! Não quero mais discutir com você. – Samuel gritava e pisava mais ainda no acelerador, fazendo o carro aumentar a velocidade.
Sansarah: Quem é você pra me mandar calar a boca?
LEGENDA - Madrugada de quinta pra sexta (3:12 AM)
Samuel: Estou mandando você calar a boca, San!
Sansarah: JÁ DISSE QUE VOCÊ NÃO MANDA EM MIM!
Samuel: FICA QUIETA...
Sansarah: NÃÃÃO VOOOUU FIIIICAAARRR...
Samuel berra olhando para Sansarah: CAAALA A SUA BO...
Dirigindo, gritando e ao ver o rosto da irmã ao lado olhando pra frente, nota seus olhos extremamente abertos e o medo estampado na face. Ao se virar, deu por si a velocidade do carro e o cruzamento com o farol fechado.
Nem um segundo deu. Foi instantânea a reação de tirar o pé do acelerador e praticamente dar um coice no freio do carro, fazendo barulho do pneu no asfalto arrastando severamente.
A sua frente cruzava uma ambulância e um carro atrás com cinco metros de distancia entre eles.
Corta
A cena foca no cruzamento
A ambulância passou se safando, mas o carro atrás, recebeu a pancada do de Samuel na traseira, fazendo rodopiar no meio do cruzamento batendo direto em outro que estava parado.
Com o choque na parte dianteira, o carro de Samuel levantou apenas do lado dele, ficando em duas rodas pendido para o lado de Sansarah, fazendo-o capotar e bater em um outro estacionado.
O estrondo foi imenso.
Com o barulho, Eddie freia a ambulância bruscamente, dando o retorno na rua deserta e voltando ao local em seguida.
No sentido oposto da ambulância, do outro lado do cruzamento, antes de onde ocorreu à batida, outro carro freia bruscamente.
As casas ao redor, uma ou outra janela ascendeu, dando sinal de vida, pois era uma área totalmente comercial e não havia residências.
A ambulância parou na esquina, no meio da rua antes do cruzamento.
Do outro lado em frente, estava o carro parado no meio da rua que estava atrás do qual, recebeu a pancada.
Após o barulho do choque, houve o silêncio total.
Corta
A cena foca na frente da ambulância
A cena foca na frente da ambulância
Eddie no volante da ambulância, não conseguia se mexer. Sua parceira permanecia imóvel e estava junto a Lisa com o respiradouro na boca, deitada na maca. Ambos não acreditando no segundo acidente.
No carro no meio da rua, de frente à ambulância, estava Margareth ao volante e Alex ao seu lado. Eles também não se moviam.
Todos estavam em choque com o susto.
De um dos lados, estava o carro de Samuel tombado de lado. A roda traseira levantada ainda girava e uma fumaça branca saia do motor.
No outro sentido, próximo a ambulância, estava o carro que recebeu a pancada do de Samuel. Nele, aparentemente pela sombra interior, havia apenas uma pessoa imóvel sentada ao volante.
Eddie pegou o comando do rádio e levou a boca
Eddie: Unidade ST-125 pedindo reforço. Unidade ST-125 pedindo reforço. Acidente com dois carros entre a Rua Quinze e a Lex. Repito. Unidade ST-125 pedindo reforço. Unidade ST-125 pedindo reforço. Acidente com dois carros entre a Rua Quinze e a Lex. Mande outra unidade urgente, cambio...?
Rádio: Informação recebida ST-125. Mandando Unidade ST-318 prevista em cinco minutos. Ocorrência de óbito? Cambio?
Eddie: A averiguar, cambio.
Eddie abriu a porta do furgão saindo correndo em direção ao carro tombado. Deu a volta ficando de frente ao vidro dianteiro do veículo vendo os feridos dentro.
Eddie sussura olhando: Samuel? Sam? – Pausa.
Margareth e Alex observavam de dentro do carro sem acreditar no que os olhos presenciaram.
Eddie começa a chutar o vidro dianteiro já trincado do carro tombado, quebrando-o para retirar os irmãos.
Com o primeiro chute, o barulho despertou Samuel, que olhou para cima (seu lado esquerdo) e depois para o lado do passageiro (abaixo). Vê Sansarah desmaiada com a testa em sangue. Tentava se mexer para soltar o cinto de segurança, mas com o seu peso voltado ao sentido de Sansarah e fraco com a pancada, desistiu.
Samuel diz em voz baixa: Ajude-a Ed.
Após quebrar o vidro dianteiro do carro, Eddie se abaixa e aperta o botão soltando o cinto de segurança de Sansarah, puxando-a para seu ombro e a retirando fora do carro.
Eddie grita em direção ao carro de Margareth: Ajude aqui.
Alex, no carro com Margareth, abriu a porta e correu até onde o carro tombado estava.
Eddie havia tirado Sansarah do carro e cuidadosamente, a levou para a calçada. Logo, ajudaria Samuel.
Alex chega ao carro e entra onde Sansarah estava.
Eddie: Alex empurre o corpo dele pra cima.
Alex empurra com toda sua força o ombro e a cintura de Samuel para cima, fazendo ter uma certa folga para Eddie apertar o botão do cinto de segurança e liberar o ferido.
Ao apertar, o corpo ficou livre, caindo todo o peso em cima de Alex, caindo os dois na porta que estava ao chão.
Eddie segura no braço forte de Samuel, puxando-o para fora.
Como Samuel estava consciente, saiu quase que andando. Apenas estava escorado em Eddie.
Eddie andava totalmente torto e pendido para o lado, pois Samuel era muito musculoso e pesado.
Alex saiu do carro e ajudou segurando Samuel ao lado oposto que Eddie estava.
Nesse momento, uma segunda ambulância chega ao local estacionando próximo ao carro tombado. Dali saíram dois homens abrindo a porta de trás do furgão e pegando a maca indo a direção de Samuel e Sansarah para os primeiros socorros.
Ao ajudar Samuel sentar-se na calçada, Eddie correu para o outro carro.
Song: Nightwish - walking in the air Fade in
Foco: Camera lenta (in)
Ao chegar, notou que o motorista não se movia preso no cinto de segurança. Estaria ele desmaiado, pensou.
Eddie abriu a porta do carro e teve o susto. Suas pernas ficaram mole quando viu quem era o motorista daquele carro. Sr. Andréas, pai de Sabrina.
Eddie teve um flash rápido de um dia ter ido a casa dele buscar Sabrina para ir ao cinema. Outro, cumprimentando Sr. Andréas ao chegar na casa dele. Outro, conversando com ele e rindo também.
Eddie falseou o corpo e caiu sentado vendo a cena.
Andréas estava sentando ao volante e a cabeça caída para o lado, com os olhos abertos.
Com a batida brusca, Andréas pendeu o pescoço para um dos lados muito rápido, quebrando o osso da coluna cervical, tendo a morte instantânea.
Sua parceira vendo o parceiro estático no chão, sua ação foi sair para o ajudar deixando Lisa só no carro. No meio do caminho entre a ambulância e o carro de Andréas, ela voltou para pegar a maca. Após, foi ao encontro de Eddie.
Foco: Câmera lenta (off) / Song: fade off
Corta
A cena foca dentro do carro de Margareth
A cena foca dentro do carro de Margareth
Margareth, ainda com as mãos no volante, apenas observava. Estava tremula e sabia que se abrisse a porta e colocasse o pé na rua, ia pro chão. Sentia-se isolada e sem poder de dar auxilio algum. Seus pensamentos vagavam em tudo que estava acontecendo naquela noite.
Que noite!
Primeiro veio à cena do choque de Lisa vendo Thomas e Alex juntos. Depois, a de Lisa sendo atropelada por Sabrina. Agora, o acidente com o pai de Sabrina.
Margareth tirou as mãos do volante, levou-as no rosto, cobrindo totalmente.
Sabia que era a percussora de tudo.
Pensou em Sabrina, após ter atropelado Lisa, entrando dentro da viatura de polícia para prestar depoimento e registrar o Boletim de Ocorrência.
Pensou na sorte que Simone teve em não estar no carro de Andréas. Havia contado pra ela sobre o soco que Alex deu no rosto de Thomas e pediu para verificar se ele estava bem.
Thomas...?
Margareth tirou as mãos do rosto e pegou seu celular no console do carro, discando para o de Thomas.
Que noite!
Primeiro veio à cena do choque de Lisa vendo Thomas e Alex juntos. Depois, a de Lisa sendo atropelada por Sabrina. Agora, o acidente com o pai de Sabrina.
Margareth tirou as mãos do volante, levou-as no rosto, cobrindo totalmente.
Sabia que era a percussora de tudo.
Pensou em Sabrina, após ter atropelado Lisa, entrando dentro da viatura de polícia para prestar depoimento e registrar o Boletim de Ocorrência.
Pensou na sorte que Simone teve em não estar no carro de Andréas. Havia contado pra ela sobre o soco que Alex deu no rosto de Thomas e pediu para verificar se ele estava bem.
Thomas...?
Margareth tirou as mãos do rosto e pegou seu celular no console do carro, discando para o de Thomas.
LEGENDA - (3:39 AM)
No segundo toque:
Thomas: Alô?
Margareth: Tom?
Thomas: Eu?
Margareth: Tom aconteceu uma coisa.
Thomas: Já estou sabendo. A Simone esta aqui. Ela me disse que Sabrina foi pra delegacia e...
Margareth: Thomas... – Pausa – O pai de Sabrina acaba de sofrer um acidente.
Thomas franzindo os olhos: O que?
Margareth: É isso Tom... E... – Pausa - Eu não sei se ele esta bem.
No segundo toque:
Thomas: Alô?
Margareth: Tom?
Thomas: Eu?
Margareth: Tom aconteceu uma coisa.
Thomas: Já estou sabendo. A Simone esta aqui. Ela me disse que Sabrina foi pra delegacia e...
Margareth: Thomas... – Pausa – O pai de Sabrina acaba de sofrer um acidente.
Thomas franzindo os olhos: O que?
Margareth: É isso Tom... E... – Pausa - Eu não sei se ele esta bem.
Corta
A cena vai para Thomas em sua casa, arregalando os olhos e virando o rosto lentamente para Simone, que esta ao lado.
Voz de Margareth no telefone: Tom... O que esta acontecendo com a gente? O que esta acontecendo hoje?
Thomas, ouvindo Margareth, percebeu o inicio do choro.
Thomas: Calma Maga. Onde você está?
Maga: Estou na Rua Quinze.
Thomas: Estamos indo pra aí.
Maga: Não. Vá para o Hospital Central. O Eddie esta aqui e ele vai levar o Sr. Andréas pra lá.
Thomas: Mas, você esta bem? Quem esta com você?
Margareth: O Alex.
Thomas entorta a boca
Margareth: Eu vou pedir pra ele dirigir. Eu não sei se consigo.
Thomas: Estamos indo pra lá. Fique calma. Beijão. – E desliga a ligação.
Thomas se move a frente pegando sua carteira em cima de uma mesinha e ao se virar, fica frente a frente com Simone. Respira fundo levando os olhos ao chão e, retorna a encarar Simone.
Thomas: Vamos para o Hospital Central.
Simone: O que aconteceu?
Thomas: Si. Aconteceu uma coisa. Parece que teve um outro acidente.
Simone: Outro acidente? Como assim? Foi com ela? Ela esta bem?
Thomas: Simone... – Pausa – Não foi com ela.
Simone: Não? E com quem foi?
Thomas olhou para o chão novamente, engoliu seco e respondeu.
Thomas: Foi com o Senhor Andréas.
Simone arregalou os olhos e afastou seus lábios, abrindo a boca lentamente.
Corta com o fade off total juntamente ao som de uma explosão
Thomas, ouvindo Margareth, percebeu o inicio do choro.
Thomas: Calma Maga. Onde você está?
Maga: Estou na Rua Quinze.
Thomas: Estamos indo pra aí.
Maga: Não. Vá para o Hospital Central. O Eddie esta aqui e ele vai levar o Sr. Andréas pra lá.
Thomas: Mas, você esta bem? Quem esta com você?
Margareth: O Alex.
Thomas entorta a boca
Margareth: Eu vou pedir pra ele dirigir. Eu não sei se consigo.
Thomas: Estamos indo pra lá. Fique calma. Beijão. – E desliga a ligação.
Thomas se move a frente pegando sua carteira em cima de uma mesinha e ao se virar, fica frente a frente com Simone. Respira fundo levando os olhos ao chão e, retorna a encarar Simone.
Thomas: Vamos para o Hospital Central.
Simone: O que aconteceu?
Thomas: Si. Aconteceu uma coisa. Parece que teve um outro acidente.
Simone: Outro acidente? Como assim? Foi com ela? Ela esta bem?
Thomas: Simone... – Pausa – Não foi com ela.
Simone: Não? E com quem foi?
Thomas olhou para o chão novamente, engoliu seco e respondeu.
Thomas: Foi com o Senhor Andréas.
Simone arregalou os olhos e afastou seus lábios, abrindo a boca lentamente.
Corta com o fade off total juntamente ao som de uma explosão
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